terça-feira, 29 de julho de 2008

Ele não entrou.
Ele surgiu e me disse oi.
Quando eu retribuí, ele invadiu, entrou em erupção, ejaculou, esbofeteou o que eu achava que era.
E eu me desfiz em flores, oh sim, isso era poético.
A carne, o extremo, as risadas ensandecidas do pós-sexo e nada maculava a pureza dos nossos demônios.
Nada inexistia, império etéreo, beleza sem fim.

Um comentário:

Gabriel disse...

Esse definitivamente é o que mais gosto!

bjs