terça-feira, 29 de julho de 2008

Porque as palavras não são suficientes, as linhas tão condensadas, as formas tão concretas, a religião prega uma liberdade até onde os conceitos suportam, a moral e ética idem e tudo tem um fim. Tem um fim porque assim foi doutrinado, assim se quis.
Mas os sentimentos dançam dentre todas essas coisas e viajam num gozo além.


Quem nunca quis gritar além de 90 decibéis que atire a primeira pedra.


Nunca vou esquecer o melhor diálogo visto em Advogado do Diabo. Al Pacino aconselha e faz um show:


"Vou lhe dar uma pequena informação de bastidores sobre Deus. Deus gosta de assistir. É um gozador. Pense nisso. Ele dá instintos ao homem. Dá esse dom extraordinário e então o que Ele faz, juro, para seu próprio divertimento? Estabelece as regras em sentido contrário. É a 'pegadinha' do século. Olhe, mas não ponha a mão! Toque, mas não experimente! Prove, mas não engula! E, enquanto você fica pulando de um pé para o outro, o que ele faz? Fica rindo! Fica disfarçando, com se não tivesse nada a ver com isso. É um sádico! Venerar isso? NUNCA!"


Eis:




Amém.

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